Depois da siesta, fomo dar uma volta pela cidade, e vimos que agora havia gente. Um fato interessante é que há va´rias coisas que se remetem aos templários como o Café dos Templários e o Restaurante dos Templários. Também as calçadas lembram que a cidade é dos templários quando estão gravadas nelas a Cruz de Malta.
Fomos, primeiramente, à Igreja de Santa Maria dos Olivais, uma igreja primitiva fundada por volta de 1160 por D. Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários. Lá encontramos um senhor que nos falou mais sobre a igreja e da influência templária na sua construção.
Em seguida, fomos ainda à Igreja de São João Batista, situada na Praça da República por onde havíamos passado mais cedo, mas com a igreja fechada. A igreja, do final do século XV, tem um portal manuelino rematado por um coruchéu octogonal.
No interior há um púlpito esculpido em pedra, azulejos denominados "Ponta de diamante" e pinturas do século XVI que incluem uma Última Ceia de Gregório Lopes. A área em volta da igreja é o centro da Festa dos Tabuleiros, de origem pagã é realizada em Julho de quatro em quatro anos, e em que as raparigas (moças para os brasileiros), da cor da sua freguesia, transportam à cabeça tabuleiros com pães e flores.
Depois da visita à Igreja de São João Batista, fomos em direção à rodoviária para nos preparar para voltarmos para casa. Mas antes, uma parada na "Pastelaria Templária".
Voltamos para casa já planajando o próximo dia, onde iríamos a Cascais e Estoril, com minha mãe indo também. Afinal, o maior objetivo da viagem era revê-la.
Continua em: 06/05/08 (4ª parte) - Síntese do dia em Tomar
Fomos, primeiramente, à Igreja de Santa Maria dos Olivais, uma igreja primitiva fundada por volta de 1160 por D. Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários. Lá encontramos um senhor que nos falou mais sobre a igreja e da influência templária na sua construção.
Em seguida, fomos ainda à Igreja de São João Batista, situada na Praça da República por onde havíamos passado mais cedo, mas com a igreja fechada. A igreja, do final do século XV, tem um portal manuelino rematado por um coruchéu octogonal.
No interior há um púlpito esculpido em pedra, azulejos denominados "Ponta de diamante" e pinturas do século XVI que incluem uma Última Ceia de Gregório Lopes. A área em volta da igreja é o centro da Festa dos Tabuleiros, de origem pagã é realizada em Julho de quatro em quatro anos, e em que as raparigas (moças para os brasileiros), da cor da sua freguesia, transportam à cabeça tabuleiros com pães e flores.
Depois da visita à Igreja de São João Batista, fomos em direção à rodoviária para nos preparar para voltarmos para casa. Mas antes, uma parada na "Pastelaria Templária".
Voltamos para casa já planajando o próximo dia, onde iríamos a Cascais e Estoril, com minha mãe indo também. Afinal, o maior objetivo da viagem era revê-la.
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