Mais uma vez acordamos bem cedo para pegar o trem, desta vez, rumo à Veneza. Foram mais umas 4 horas de viagem até chegar a uma das cidades mais curiosas do mundo. Um trem que foi se enchendo bastante no meio do caminho. Enchendo até demais... tanto que me fez ficar desconfiado das pessoas, principalmente porque os italianos têm uma má fama com relação á roubos. É impressionante como o tão falado 6° sentido realmente existe, mas não acreditamos ás vezes, simplesmente por deixar que algum desejo pessoal interfira nesse processo. Algo estava estranho, eu sentia isso, mas deixei passar essa voz e aconteceu o que deveria aonctecer... enfim, que bom estudar filosofia e entender que as coisas que acontecem conosco são para acontecer; são resultados de nossas ações; são provas da vida. Mas não poderíamos deixar que as pequenas coisas ganhassem proporções maiores e então continuamos nossa viagem.
Primeiro a fazer era entender o funcionamento de tranporte dentro da cidade. Afinal de contas, tudo é feito por via aquática. Daniel e eu fomos à bilheteria e compramos um que era válido por todo o dia.
Pegamos o vaporetto (o ônibus local) e fomos direto à Piazza di San Marco. Porém não fomos pelo Gran Canale, que esperávamos, mas por um outro (Canale della Giudecca), que nos fez demorar mais para chegar a Piazza. mas foi bom para conhecer outros pontos de Veneza.
Continua em 15/05/08 (2ª parte) - A ponte dos últimos suspiros...
Um comentário:
Veneza tem o poder de atrair pessoas de todos os cantos do mundo por ser a cidade símbolo do romantismo. Todos sonham em visitá-la ao menos uma vez na vida (também pensava assim até conhecer Florença). Sua beleza está nos canais cortados por pontes em arco e gôndolas deslizando pelas águas. É um lugar para esquecermos de carros e ônibus e percorrer tudo a pé passando por ruelas, pontes, igrejas, restaurantes e lojas. Ficou a vontade de retornar para fazer o passeio de gôndola e participar do famoso carnaval com luxuosas fantasias e máscaras...
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