Depois de nos encontrarmos para chegar a Roma, chegando na cidade, nos perdemos de novo...
A imagem que todos temos de Roma é de sua beleza da cidade histórica, das ruínas de uma grande civilização do passado. Mas entrar de carro em Roma e ver a sua periferia foi impactante. Um verdadeiro caos, no trânsito, nos prédios, as pessoas... enfim, só estando lá para ver mesmo. E até chegarmos ao hotel que ficaríamos (na verdade um hostel, tipo albergue), e um estacionamento... ufa!... só queríamos chegar logo e descansar... é, queríamos.
Achamos o Hostel Des Artistes (e também um estacionamento, que é complicadíssimo), com sua recepção no 5º andar, com um elevador do tempo de César. Não sabíamos se subíamos ou se as bagagens subiam... enfim... Como ainda era de manhã, deveríamos esperar mais algumas horas para poder ficar no hotel. Então, deixamos as bagagens lá e fomos pra rua, para esperar as horas passarem.
Foi aí que fomos para o Museu Arqueológico; na verdade, só no jardim de fora. Logo que chegamos alguns começaram a sentar, outros a abraçar as estátuas e foi aí que surgiu uma senhora italiana irritadíssima falando que não poderíamos fazer aquilo é tal.
O pessoal ficou mais quietos. Saimos, então, Daniel, Renato e eu rumo à Estação de trem, que ficava logo em frente, para começar a ver as passagens para Florença e Veneza. Nao demoramos muito, mas quando voltamos, o pessoal que ficou estava do lado de fora do jardim do museu; Por quê? Porque foram expulsos pela tal senhora.
Bom, no calor de mais de 30º, voltamos para o hotel e conseguimos entrar. Primeira atitude: tomar banho e dormir... ufa!... finalmente. Dormimos até umas 3, 4 da tarde, o que foi muito, muito bom. Como naquela época, o sol se punha por volta das 21 horas, teríamos muitas horas de claridade para aproveitar naquele dia. E assim foi.
Continua em: 10/05/08 (3ª parte) - Primeiros passos em Roma
A imagem que todos temos de Roma é de sua beleza da cidade histórica, das ruínas de uma grande civilização do passado. Mas entrar de carro em Roma e ver a sua periferia foi impactante. Um verdadeiro caos, no trânsito, nos prédios, as pessoas... enfim, só estando lá para ver mesmo. E até chegarmos ao hotel que ficaríamos (na verdade um hostel, tipo albergue), e um estacionamento... ufa!... só queríamos chegar logo e descansar... é, queríamos.
Achamos o Hostel Des Artistes (e também um estacionamento, que é complicadíssimo), com sua recepção no 5º andar, com um elevador do tempo de César. Não sabíamos se subíamos ou se as bagagens subiam... enfim... Como ainda era de manhã, deveríamos esperar mais algumas horas para poder ficar no hotel. Então, deixamos as bagagens lá e fomos pra rua, para esperar as horas passarem.
Foi aí que fomos para o Museu Arqueológico; na verdade, só no jardim de fora. Logo que chegamos alguns começaram a sentar, outros a abraçar as estátuas e foi aí que surgiu uma senhora italiana irritadíssima falando que não poderíamos fazer aquilo é tal.
O pessoal ficou mais quietos. Saimos, então, Daniel, Renato e eu rumo à Estação de trem, que ficava logo em frente, para começar a ver as passagens para Florença e Veneza. Nao demoramos muito, mas quando voltamos, o pessoal que ficou estava do lado de fora do jardim do museu; Por quê? Porque foram expulsos pela tal senhora.
Bom, no calor de mais de 30º, voltamos para o hotel e conseguimos entrar. Primeira atitude: tomar banho e dormir... ufa!... finalmente. Dormimos até umas 3, 4 da tarde, o que foi muito, muito bom. Como naquela época, o sol se punha por volta das 21 horas, teríamos muitas horas de claridade para aproveitar naquele dia. E assim foi.
Continua em: 10/05/08 (3ª parte) - Primeiros passos em Roma
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