Saindo da Via dei Uffizi, logo chegamos na Ponte Vecchio (ou Ponte Velha), a mais antiga da cidade ainda remanescente. Foi construída em 1345, com o projeto de Taddeo Gaddi.
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Suas pitorescas lojas foram inicialmente ocupadas por ferreiros, açougueiros e curtidores que jogavam lixo no próprio rio). Desagradando a vizinhança por causa do barulho e do cheiro ruim, acabaram sendo expulsos pelo duque Fernando I em 1593 e substituídos por joalheiros e ourives, que podiam pagar mais pelo aluguel.
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Essa foi a única ponte da cidade que escapou da destruição da 2ª Guerra Mundial e continua atraindo turistas tanto pelas visitas que proporciona, como por seus antiquários e joalheirias.
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Uma curiosidade é que ao longo da ponte há vários cadeados, especialmente no gradeamento em torno da estátua de Benvenuto Cellini. O fato é ligado à antiga ideia do amor e dos amantes: ao trancar o cadeado e lançar a chave ao rio, os amantes tornavam-se eternamente ligados. Graças a essa tradição e ao turismo desenfreado, milhares de cadeados tinham de ser removidos com frequência, estragando a estrutura da ponte. Devido a isso, o município estipulou uma multa de 50 euros para quem for apanhado, em flagrante, colocando cadeados na ponte. Bom, como a situação estava crítica, ninguém se arriscaria a gastar 50 euros...
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No final da ponte, noa Bar Pontevecchio, pudemos experimentar um delicioso sorvete. Aliás, a fama de ser o melhor do mundo foi comprovada.
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Continua em 13/04/08 (6ª parte) - Ana 'Vênus' Paula e Renato 'Davi' Alves
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Suas pitorescas lojas foram inicialmente ocupadas por ferreiros, açougueiros e curtidores que jogavam lixo no próprio rio). Desagradando a vizinhança por causa do barulho e do cheiro ruim, acabaram sendo expulsos pelo duque Fernando I em 1593 e substituídos por joalheiros e ourives, que podiam pagar mais pelo aluguel.
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