Luiz Calcagno, inspirado pela beleza de Zurique, escreveu uma poesia em homenagem ao país.
Branca Suíça
Branca Suíça de puro esplendor,
Terra inocente de todo louvor,
Verso que lavro em pranto sem dor,
Alva Suíça, de pálido calor.
Terra brilhante, certeira, ligeira,
Gente distante, Na rua, na feira,
Campos verdantes, flor de laranjeira,
Somente um turista te vê como freira.
Branca Suíça de alma de hotel,
Terra escondida atrás de um véu,
Escritas a lápis em um papel,
Alva Suíça, mentiras de mel.
Branca Suíça de puro esplendor,
Terra inocente de todo louvor,
Verso que lavro em pranto sem dor,
Alva Suíça, seu pálido calor.
Continua em: 10/05/08 (1ª parte) Rumo a Roma
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